quarta-feira, 25 de maio de 2011

Testemunho de Esposa, Dna Roberta Kelly parte II



Aquele dia me impressionei com o grupo jovem, não sabia a dimensão da IURD, e os jovens cantavam com tanta alegria, transmitiam algo tão bom, diferente, eu sai dali com uma certeza: que a partir daquele dia queria ter o que eles tinham: a presença de Deus.

Minha família ficou feliz, porque eu já tinha o desejo de ir pra IURD por conta própria. Eu me lembro de como me envergonhava das roupas apertadas que vestia, e de como admirava as obreiras. Eu queria tanto ter o Espírito Santo que fielmente acompanhava o Bp. Macedo na rádio, e aos domingos quando podia assistia duas reuniões.


O grupo jovem me envolvia, eu dava minha vida ali, minha mãe se preocupava, porque eu só tinha 14 anos e já conhecia todos os bairros de Belém, evangelizando com as obreiras, rs. No pouco tempo que eu tinha lá estava eu. Acho que muitos não acreditavam em mim, sei lá, eu era muito imatura, uma menina do interior, na capital, mas com um desejo sincero de ganhar almas, e isso me motiva a aprender, mais e mais.

Eu me batizei nas águas, e meu batismo com o Espírito Sato veio logo em seguida, me fazendo desejar mais do que nunca ganhar almas.
Após um ano lá estava eu como obreira, sem muito entender as coisas, mas cheia de fé, com 15 anos eu ainda era uma criança de uniforme, rs.

Mas o desejo de ganhar almas gritava dentro de mim, e isso eu sabia que ninguém poderia me arrancar.
Pensa que foi fácil, mal pode esperar em quem me tornei...seguindo maus exemplos...

Continua....

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